domingo, 21 de setembro de 2008

Dia da mães

Em nome de Jesus, que a benção de nosso Mestre esteja dentro de nossos corações neste momento e no coração daquelas pessoas que andam pela terra em sofrimento, em agonias, em dores.

Queremos neste momento agradecer a Deus porque nestes dias aqui na terra e no céu comemoramos o dia das mães que é uma lembrança daquela que nos deu a luz em nossa encarnação e quando relembramos as centenas de encarnações que tivemos podemos recordar as dezenas de mães que tivemos; podemos lembrar cada uma delas com seu rosto, seu jeito angelical, sorrindo ao ver os seus filhos em seus braços pela primeira vez e nós, então, relembramos com mais cuidado e carinho daquela que foi nossa mãe na última romagem na terra.

Os senhores, meus irmãos, também devem lembrar daquela que acolheu a cada um em seus braços amorosos de mãe angelical. Aquelas mães venturosas e amigas que nos acolheram em seus lares para que pudéssemos cumprir na terra uma missão.

Relembro também, quando na espiritualidade, em meio a sofrimentos, vagando pelo umbral, pude rogar a Deus pela mãe que me foi amada na terra e recebi os seus eflúvios espirituais através de suas preces e pude ser socorrido pelos nossos irmãos de Nosso Lar; pude adentrar nessa cidade maravilhosa que me acolheu como irmão necessitado, e, depois de receber auxilio de mãos amigas, pude tornar-me um espírito trabalhador da seara do Senhor para poder resgatar os débitos anteriores e começar a semear um campo de paz , de flores, de luz, de amor e de fraternidade.

Certo dia, pela graça divina, assistido pelos mentores que me cuidavam, pude adormecer, e visitar um outro estágio da vida em outra dimensão, superior, um lugar muito mais elevado, através do sonho do corpo perispiritual.

Pude ver um céu diferente e lá então reconhecer aquela que havia sido minha mãe na terra. Então aprendemos que as mães venturosas nunca esquecem os seus filhos, lembram de nós todos os dias e todas as horas porque permanecem conosco e vivem em nosso coração.

Mas sempre esquecemos daquelas mães que abandonam seus filhos pelas ruas, para as drogas, para o mal.

Elas os esquecem; tratam-nos como seres estranhos, deixam-nos a mercê de todas as mazelas que cobrem o mundo.

Então eles se perdem porque não tem o carinho e o afeto da mãe que cobra deles um trabalho honesto, o estudo edificante, a religião santificante, a conduta proba e reta.

Lembramos essas mães que não deixam seus filhos nascer, que abortam, que jogam numa lata de lixo um feto que é a reencarnação de um espírito cuja fase de crescimento no útero é interrompida por causa da sociedade, do medo, da angústia, do que vão dizer , do que vão fazer.

Então nesta semana que relembramos as mães venturosas e angelicais que olham por nós, relembramos também aquelas que esquecem os seus filhos.

Pedimos a Deus e a Jesus que olhem por elas, que comecem a acreditar que são parte da vida universal e que devem cumprir sua missão nesta imensidão grandiosa; que elas lembrem que tem a responsabilidade de doar vida aos espíritos que desejam reencarnar e não só colocá-los no mundo através do nascimento, mas sim, educá-los para a vida e para Deus.

Jesus abençoe a todos nós, abençoe as mães encarnadas e as mães desencarnadas.

Relembramos ainda que nós também já tivemos dezenas de mães, em dezenas de renascimentos, E essas mães são todas aquelas pessoas que nos socorrem, que nos conduzem.

Recordamos também as pessoas que assumem o papel de mãe em diversas situações: Todas são mães, desde a professora, a instrutora, aquela que nos conduz, a que nos ensina, aquela que nos leva para o bom caminho...

Jesus nos abençoe e guarde. Abençoe e inspire para sempre todas as mães do mundo. Até outro momento.

André Luiz

Psicofonia: Luiz Marini

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